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Conheça os novos conselheiros federais do Cofecon no triênio 2024-2026

Economistas foram eleitos nesta sexta-feira (01), na Assembleia de Delegados-Eleitores, para desempenhar o cargo no triênio 2024-2026

Fonte – Cofecon

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) realizou no dia 1º de dezembro, a Assembleia de Delegados Eleitores, evento que reúne um representante de cada Conselho Regional de Economia para eleger conselheiros federais com mandato no triênio 2024-2026.

O evento ocorreu de forma híbrida, com parte dos delegados reunindo-se em Brasília e parte acessando a reunião por meio de ambiente virtual.
Foram eleitos os seguintes conselheiros federais efetivos: Maria do Socorro Erculano de Lima (8-TO); Tania Cristina Teixeira (3696-MG); João Manoel Gonçalves Barbosa (8009-RJ), Claudemir Galvani (8989-SP), Kerssia Preda Kamenach (2595-GO) e Paulo Hermance Paiva (19-PB).

Para o cargo de conselheiro suplente foram eleitos os seguintes economistas: Noel Leite da Silva (647-RO), Ana Cláudia Arruda Laprovitera (3811-PE), Antonio Corrêa de Lacerda (16821-SP); Cid Cordeiro Silva (6027-5-PR); Fatmato Ezzahrá Schabib Hany (424-MS); e Antonio de Pádua Ubirajara e Silva (7489-MG).

Os representantes do estado de São Paulo são:

EFETIVO
Claudemir Galvani é economista com mestrado em Economia Política pela PUC/SP, onde atua como docente. É diretor da Metha Consultoria Empresarial e consultor de várias instituições. Foi vice-presidente do Corecon-SP.

SUPLENTE

Antonio Corrêa de Lacerda é professor-doutor da PUC-SP e membro da Comissão de Estudos Estratégicos do BNDES. Dedica-se continuamente à produção de artigos relevantes para o entendimento da conjuntura do país, regularmente veiculados em jornais de grande circulação. Publicou cerca de 20 livros da área de Economia – entre eles, “Economia Brasileira”, “Desnacionalização” – vencedor do Prêmio Jabuti de 2001, na área de economia; “O Mito da Austeridade”; e “Reindustrialização: Para o Desenvolvimento Brasileiro”. Foi presidente do Cofecon por quatro mandatos.

 

Perfil do todos os conselheiros efetivos eleitos

João Manoel Gonçalves Barbosa é economista com especialização em Economia Mineral FGV, com mestrado em Administração e Política de Recursos Minerais pela Unicamp. Atuou na Indústrias Nucleares do Brasil desde 1979.

Kerssia Preda Kamenach é graduada pela PUC Goiás, com mestrado em Economia Aplicada pela UFG. É consultora credenciada ao Sebrae-GO e membro do Grupo de Pesquisa Macroeconomia Estruturalista do Desenvolvimento. É presidente do Corecon-GO.

Maria do Socorro Erculano de Lima é graduada pela União das Escolas Superiores do Pará, com mestrado em Economia Rural pela UFV. Gestora pública no estado do Tocantins, foi coordenadora de Planejamento Macroeconômico e Social e superintendente de Planejamento e Gestão Central de Políticas Públicas.

Paulo Hermance Paiva é graduado pela UFPB e especialista em Análise de Projetos para o Desenvolvimento. Na Unicamp, estudou análise empresarial. Atuou como economista no Banco do Estado da Paraíba por 30 anos, em áreas como análise de projetos, gerência de desenvolvimento. Também exerceu o cargo de diretor de Seguridade da Previdência Privada Paraibana.

Tania Cristina Teixeira é graduada pela PUC Minas, mestre em Ciência Política pela UFV e doutora em Economia Aplicada pela Universidade de Valencia, na Espanha. É pesquisadora, extensionista e professora da PUC Minas.

Perfil de todos os conselheiros suplentes eleitos

Ana Cláudia Arruda Laprovitera é graduada pela UFPE, mestre em Economia pela UFMG e doutora em Planejamento e Desenvolvimento Urbano pela UFPE. É professora do Departamento de Economia da Universidade Católica de Pernambuco e presidente do Corecon-PE.
Antônio de Pádua Ubirajara e Silva é professor na Universidade Newton Paiva. Foi presidente do Corecon-MG e do Sindicato dos Economistas do Estado de Minas Gerais e vogal na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais.

Cid Cordeiro Silva é graduado pela Faculdade Católica de Administração e Economia e mestre em Desenvolvimento Econômico pela UFPR. Foi supervisor técnico no escritório do Dieese e docente em cursos superiores. É consultor econômico, especialista em Finanças Públicas, Mercado de Trabalho e Indicadores Econômicos.

Fatmato Ezzahrá Schabib Hany é graduada pela Universidade Católica de Campo Grande e mestre em Pesquisa Social pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Atuou no IBGE e no Departamento de Agropecuária (Deagro).

Noel Leite da Silva é graduado pela Universidade Federal de Rondônia e tem MBA em Administração Pública e Gerenciamento de Cidades. Atuou no Sebrae-RO e foi coordenador administrativo e financeiro do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho. Atualmente é assessor técnico da Prefeitura de Porto Velho.

Como funciona o processo eleitoral

O plenário do Conselho Federal de Economia possui 18 conselheiros efetivos e 18 suplentes, e é dividido em três terços, cujos mandatos são de três anos, porém não coincidentes (2021-23, 2022-24 e 2023-25). Desta forma, a cada ano um dos terços é substituído por novos conselheiros, sendo permitida uma reeleição.

No mês de outubro, quando se realizam as eleições dos Conselhos Regionais de Economia, cada chapa inscrita contém um delegado-eleitor efetivo e um suplente. Estes são os responsáveis por participar da Assembleia (realizada no dia 1/12), completando, assim, o processo iniciado com os votos da categoria.

Na Assembleia, cada delegado-eleitor detém um número de votos proporcional à quantidade de economistas que se encontram adimplentes junto ao respectivo Regional: até o limite de 2.000, um voto para cada 100 economistas; e acima deste limite, um voto para cada 200.

Os candidatos eleitos pela Assembleia substituem aqueles que tiveram mandato no período de 2021-2023 e farão parte do plenário do Cofecon no triênio 2024-2026.

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