Nesta segunda-feira, 27 de janeiro, o Presidente do Corecon-SP, Odilon Guedes, recebeu na sede do Conselho o representante da Federação dos Estudantes de Economia (FENECO), Pedro Henrique Chinaglia.
O aprimoramento da curricularização dos cursos de Ciências Econômicas, a promoção de eventos voltados aos estudantes de Economia e a formação do Conselho Estudantil do Corecon-SP, foram alguns dos assuntos em pauta.
A iniciativa visa ampliar o diálogo entre o Conselho e os estudantes, ouvindo suas demandas, contribuindo para sua formação profissional e integrando os futuros Economistas às ações do Corecon-SP.
Odilon Guedes e Pedro Chinaglia conversaram, ainda, sobre a importância de preparar os estudantes de Economia para um mercado de trabalho mais diverso, incluindo áreas como o setor público, que não tem sido priorizados em diversos cursos do país.
“O Economista é um profissional com uma visão ampla e abrangente sobre os problemas economicos, a ele cabe desenvolver o planejamento que tem um impacto na vida das pessas e na economia”, salientou o Presidente Odilon Guedes.
Nos próximos meses, Corecon-SP e FENECO trocarão experiências e visões a respeito do desenvolvimento profissional da categoria e da conjuntura econômica. As instituições atuarão conjuntamente em eventos e projetos em prol da difusão do saber econômico entre os estudantes de Economia.
Excelente iniciativa do presidente do Corecon-SP, Odilon Guedes, receber na sede do Conselho o representante da Federação dos Estudantes de Economia (FENECO), Pedro Henrique Chinaglia, principalmente para discutir assuntos como aprimoramento da grade curricular dos cursos de Ciências Econômicas para evitar, por exemplo, que economistas ignorem que inflação é um fato monetário decorrente de uma equivocada gestão monetária, resultando em alta generalizada dos preços, mesmo quando ocorre através do aumento de custo; do crescimento da demanda; do excesso de papel-moeda no mercado; do movimento inercial dos preços; da consequência de uma taxa de elevação dos preços, inferior à taxa de expansão do meio circulante, etc e, disseminam o senso comum de que inflação é aumento de preços. Uma evidente prova da necessidade de melhorar o ensino de economia para os novos economistas porque os que tiveram malformação não têm remédio porque estão condicionados pela educação e pela manipulação midiática que busca desinformar. Preparar os estudantes de Economia para um mercado de trabalho mais diverso é uma falácia porque somente a prática do conhecimento científico, incluindo áreas como o setor público, prepara o profissional para os objetivos das empresas e dos governos. É assim em todas as profissões, como por exemplo na medicina com as residências e na engenharia nos escritórios de planejamento e nos canteiros de obra. Não devemos iludir os futuros economistas com promessas inviáveis. As universidades e os conselhos não têm e estrutura para preparar o aluno para o exercício profissional, é uma tarefa das empresas e do setor público. É assim no mundo todo, inclusive com as grandes corporações, instituindo as suas próprias universidades corporativas, como faz a Ambev, a Microsoft, o McDonald’s, etc. Um forte abraços colegas.