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Na manhã desta quinta-feira (23/11), o presidente do Corecon-SP, Pedro Afonso Gomes, participou do 1° Seminário de Mediação e Arbitragem Empresarial, promovido pela Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial (CBMAE) em parceria com a Câmara Empresarial de Mediação e Arbitragem (CEMAAC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O evento aconteceu na sede da ACSP, em São Paulo.

O economista e Conselheiro do Corecon-SP, Marcel Solimeo, que é Economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo, também esteve presente.

O seminário reuniu autoridades e representantes para discutir a resolução de conflitos por meio da via extrajudicial, destacando a importância da mediação e arbitragem na rápida solução de disputas, como meio de desafogar as vias do judiciário.

A mesa foi composta por Roberto Matheus Ordine, Presidente da Associação Comercial de São Paulo; Luiz Flávio Borges D’urso, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); Gustavo Brigagão, Presidente do Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (Cesa); Silvia Rodrigues Pereira Pachikoski, Vice-Presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP); Luiz Orsatti Filho, Diretor Executivo da Fundação Procon-SP; e Hélio Rubens Batista Costa, conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Pedro Afonso Gomes explicou o porque da participação dele no Seminário e dessa aproximação do Corecon-SP com as Câmaras de Mediação e Arbitragem.

“Nossa entidade atua focada na valorização e no desenvolvimento dos economistas. E os economistas têm um papel extremamente relevante na área de mediação e arbitragem empresarial”.

Ele enfatiza que os economistas conhecem profundamente os procedimentos de produção, logística, comercialização, financiamento, tributação, entre outros que envolvem todas as empresas.

“Os conflitos que precisam ser mediados são, em sua grande maioria, de natureza econômica. Mesmo quando os conflitos têm uma dimensão jurídica, formalizados por contratos, o principal interesse das empresas é uma resolução que evite grandes prejuízos para ambas as partes”. 

Também complementa que os Economistas têm uma capacidade de compreender, não apenas os aspectos legais, mas também as complexidades econômicas e que os profissionais de Economia, são, portanto, agentes essenciais na promoção de um ambiente empresarial mais justo e equilibrado.

Pedro reforça e incentiva a todos que busquem, na área de mediação empresarial, novas oportunidades de trabalho, por se tratar de um grande e promissor nicho de mercado.